“Marta! Marta! Com muitas coisas te agitas e uma só te é necessária!”

 

Essa coisa necessária é a obra atual ou o serviço em que presentemente estamos empregados. É um erro querer abarcar ao mesmo tempo muitas ocupações diversas, em lugar de exercer separadamente e, por sua vez, cada uma delas.

 

Os excessos de zelo são como um turbilhão que atordoa e desatina, não somente os que lhes servem de alvo, mas também os que a eles assistem. E, quando é uma mãe que se abandona a essa contínua e delirante azáfama, em vez de atrair, afasta ela do seio da família os que aí vêm buscar o descanso e o sossego.